Conversa
Arte e Sexualidade: o papel das exposições de arte na última década
No dia 19 de novembro às 17h, no Palácio Anjos, conversamos sobre Arte e Sexualidade: o papel das exposições de arte na última década com Sandra Vieira Jürgens, Isabel Baraona, Emília Ferreira e moderação de Fabrícia Valente, co-curadora da exposição.
Sandra Vieira Jürgens é curadora e historiadora de arte. Iintegrou o programa internacional de Residências de Investigação 2015-2016 do Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía (Madrid). Dirigiu a revista online Wrong Wrong e a plataforma digital raum. É autora de várias publicações, livros, ensaios, e entrevistas e textos sobre arte contemporânea em catálogos editados por instituições artísticas nacionais e internacionais. Além de ser curadora da Coleção de Arte Contemporânea do Estado, desenvolveu várias exposições e ciclos para entidades como MAAT, MNAC, CGD/Culturgest, Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira, entre muitas outras. Foi consultora editorial da ARTE LISBOA – Feira de Arte Contemporânea, entre 2005 e 2010. Coordenou a comunicação nacional e internacional das representações oficiais portuguesas na Bienal de Veneza e na Bienal de São Paulo, nas áreas da arte e da arquitetura. Foi coordenadora da Comissão para a Aquisição de Arte Contemporânea no biénio 2019-2020. É vice-presidente da AICA Portugal – Associação Internacional de Críticos de Arte.
Isabel Baraone é licenciada em Pintura (La Cambre, Bélgica) e tem participado em exposições a solo e coletivas, em Portugal e no estrangeiro. Está representada em coleções nacionais e internacionais como MGFR, Safira e Luís Serpa, Centro Português de Serigrafia, Yolande De Bontridder, Galila Barzilaï-Hollander, entre outras. Leciona na ESAD.CR/IPLeiria desde 2003.
Emília Ferreira é licenciada em Filosofia, mestre e doutora em História da Arte Contemporânea pela Universidade Nova de Lisboa. É historiadora de Arte, docente, conferencista, curadora, educadora pela Arte, programadora, organizadora de eventos científicos e autora de ficção. Desde 2017, é diretora do Museu Nacional de Arte Contemporânea e da Casa Museu Dr. Anastácio Gonçalves.
A entrada na conversa é livre, sujeita à lotação da sala.